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Projeto Fábrica da Ciência realiza webinários sobre ciência e tecnologia até o dia 31 de outubro

Por: Glaucilene Oliveira - UFMA

Todos estão rodeados pela ciência e têm influência dela no seu cotidiano, seja direta ou indiretamente. Com base nisso, durante a 17ª Semana Nacional de Tecnologia, o projeto Fábrica de Ciência, realizado pelo Laboratório de Ensino de Ciências (LEC) do Câmpus de Bacabal e o Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos do Câmpus São Luís, promoverá uma série de lives noYouTube até o dia 31 deste mês, abordando a popularização da ciência e todas as possíveis formas da presença dela na vida das pessoas — desde a medicina até  a tecnologia na melhoria a vida da população nas cidades.

Destinado ao público em geral, o projeto visa, especificamente, apresentar aos professores e alunos do ensino básico os impactos, resultados e as aplicações de pesquisas científicas que estão sendo desenvolvidas, relacionando tudo isso aos saberes e fazeres populares. Com diversos docentes e profissionais da tecnologia e ciências, por meio de webinários e com a realização de oficinas e palestras, os debates envolvem o tema do evento, “Inteligência artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”. O objetivo é incentivar que a população reflita e compreenda mais a respeito da ciência, permitindo que participem de decisões da sociedade.

Durante a abertura do projeto, com o webinário “Inteligência Artificial na Medicina”, o professor da Universidade Federal do Maranhão Allan Kardec Duailibe apontou a importância da discussão do assunto atualmente. “Ciência e tecnologia é o futuro do Brasil, é o futuro do planeta. Qualquer revolução que aconteceu no mundo, seja na Rússia, nos Estados Unidos, na Inglaterra, todas foram fundamentadas em ciência. Por isso é importante debater sobre o tema”, declarou. 

Além disso, a professora da UFMA Claudiceia Mendes apresentou a conexão da tecnologia com a realidade e como ela pode melhorar a qualidade de vida das pessoas nas cidades. “Hoje existe uma discussão entre urbanistas, geógrafos e todas as ciências que querem dar uma resposta sobre como solucionar os problemas que temos dentro das cidades. Com base nisso, há várias vertentes: cidades saudáveis, cidades sustentáveis, cidades inteligentes, cidades digitais, e todas essas nomenclaturas têm como principal objetivo melhorar a vidas das pessoas que estão morando nessas cidades e estão vivenciando todo o caos existente. Nesse sentido, a cidade inteligente se realiza por meio da interação de cooperação entre os demais atores, estratégias de desenvolvimento urbano sustentável de caráter inovador e participativo”, explicou.

Para acompanhar a programação completa do projeto, acesse o perfil no Instagram do LEC

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