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Estudantes do Programa Ensinar, do curso de Ciências Sociais da UFMA, realizam exposição de painéis sobre as diferentes formas de juventude

No dia 2 de fevereiro, os estudantes do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Maranhão, polo Viana, que integram o Programa Ensinar, realizaram uma exposição de painéis abordando as diferentes formas de juventude. A atividade, que faz parte da disciplina Sociologia da Juventude, ministrada pela professora Andréa Sousa, teve por objetivo criar um espaço de trocas e vivências, permitindo que os discentes refletissem sobre temas essenciais relacionados à juventude. Os discentes foram desafiados a realizar a leitura e análise de textos indicados, que tratavam de diversas formas de juventude, incluindo juventude indígena, rural, questões de sexualidade e gênero, redes sociais e questões raciais. Após a leitura e reflexão dos materiais, os estudantes elaboraram painéis expositivos, que foram impressos e apresentados no polo. Durante a exposição, os discentes tiveram a oportunidade de explanar os temas estudados, fomentando um ambiente de discussão e reflexão coletiva sobre esses assuntos tão relevantes

Alunos de Geografia do Programa Ensinar da UEMA realizam aula de campo e exploram a organização do espaço geográfico

Os alunos do curso de Geografia do Polo Santa Inês do Programa Ensinar/Uema participaram de uma aula de campo na disciplina Organização do Espaço Geográfico, ministrada pelo Prof. Dr. Magno Vasconcelos. A atividade proporcionou uma imersão na história e nas transformações do espaço urbano e rural, promovendo uma compreensão prática dos conceitos discutidos em sala de aula. O roteiro da atividade contemplou locais emblemáticos tanto em Santa Inês quanto em Pindaré, permitindo uma análise detalhada das mudanças socioespaciais ao longo do tempo. Para enriquecer ainda mais a experiência, a professora, pedagoga e historiadora Rosilene da Silva Araújo, nascida e criada na cidade, foi convidada para contribuir com seu conhecimento e vivência sobre a transformação urbana e social de Santa Inês. A aula de campo teve como principal objetivo explorar o espaço geográfico e compreender como ele influencia e é influenciado pelas dinâmicas sociais, políticas e econômicas. Durante a atividade, os

IMESC e UEMA iniciam estudos para aperfeiçoar o Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão com foco na cartografia de solos

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), que integram a equipe técnica do eixo de pedologia do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Maranhão (ZEE-MA), iniciou um importante trabalho de campo objetivando aprimorar e integrar as bases cartográficas de solos e aptidão agrícola. A ação, que será realizada em 13 municípios maranhenses, visa fornecer dados detalhados sobre as características dos solos, essenciais para o planejamento do uso sustentável dos recursos naturais no estado. As cidades de Água Doce do Maranhão, Barreirinhas, Cachoeira Grande, Magalhães de Almeida, Mata Roma, Milagre do Maranhão, Nina Rodrigues, Paulino Neves, Presidente Vargas, Primeira Cruz, Santana do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Vargem Grande serão visitadas pela equipe de pesquisadores. Durante as visitas, serão coletadas informações sobre as propriedades morfológicas, físicas e químicas dos solos, além de aspectos ambientais, como a vulnerabilidade à

Pesquisador da UEMA revela o papel dos quilombolas na conservação da Amazônia

Escondidos há pelos menos 12 mil anos sob a densa vegetação amazônica, vestígios dos povos originários se revelam aos poucos por meio dos conhecimentos indígenas e quilombolas, do trabalho de arqueólogos e da contribuição da tecnologia Light Detection and Ranging (Lidar). O sensor remoto é colocado em pequenos aviões, que sobrevoam a floresta e emitem lasers para mapear sítios antigos. É dessa forma que atuam os pesquisadores do projeto Amazônia Revelada: Mapeando Legados Culturais. Antes do Lidar, muitas descobertas arqueológicas foram feitas em áreas com movimentação de solo e transformação da paisagem. Caso dos geoglifos encontrados no Acre. Com o novo uso da tecnologia, é possível mapear áreas da floresta sem nenhuma intervenção física, como desmatamento ou escavação. Nesse sentido, o projeto também tem como missão “adicionar uma nova camada de proteção para a Amazônia e ajudar a conter a destruição da floresta”. Para isso, pesquisadores locais, pertencentes aos povos tradicionais, têm trabalhado em conjunto

UEMA abre vagas para curso de aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais e Quilombola

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), por meio do Núcleo de Tecnologias para Educação (Uemanet), está com inscrições abertas para o Curso de Aperfeiçoamento em Formação para Docência e Gestão em Educação para as Relações Étnico-raciais e Educação Escolar Quilombola, no âmbito do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Serão 2.715 vagas, oferecidas na modalidade a distância. Com carga horária de 120 horas, subdivididas em 4 módulos, o curso é gratuito, tendo como público-alvo professores e gestores da rede pública de Educação Básica. Para se inscrever, é necessário ser residente do estado do Maranhão e ser professor ou gestor da educação básica da rede pública em exercício. As vagas serão ofertadas sem concorrência entre os candidatos, sendo disponibilizadas de acordo com a ordem de inscrição. Após completar 2.715 inscritos, o sistema ainda permitirá a realização de novas inscrições para formação de lista de excedentes, porém, os resultados irão mostrar apenas os 2.715 inscritos classificados. As inscrições são gratuitas e

Docentes da UEMA lançam a obra “Linguagem e Práticas Educativas no Ensino Básico e Superior”

O campo da educação ganhou uma importante contribuição com o lançamento do livro Linguagem e Práticas Educativas no Ensino Básico e Superior, organizado pelos professores Cristiane Viana da Silva Fronza, Márlisson da Silva Barroso e Isael da Silva Sousa, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Campus Barra do Corda. A obra foi publicada pela Editora Inovar, do Mato Grosso do Sul, e reflete as discussões e reflexões de um projeto de organização que teve início na VII Semana Acadêmica de Letras da Uema, realizada em 2024. Com o tema central “Pesquisa, inovação e extensão: perspectivas e desafios na Linguística e Literatura para o profissional de Letras”, o evento reuniu professores, alunos e profissionais da área para discutir como a teoria e a prática pedagógica devem estar interligadas. Durante a programação, foi discutido que toda proposta pedagógica tem como base uma teoria, e é justamente a concepção de língua e linguagem que